Conversa sobre processos de realização dos filmes – Mediação de Vanessa Hassegawa

Realizadoras participantes do bate papo:

Fernanda Conde

Cofundadora e Diretora da Dois Rumos Cia de Dança (SP). É graduada em Comunicação Social e Técnica em Dança. Bailarina, professora e curiosa das danças a dois. Atualmente dedica e investe sua carreira na produção artística de projetos, principalmente no segmento das danças de salão, que promovam práticas plurais, acolhedoras e críticas.

Laís Barros

Laís Barros é artista multidisciplinar. Bacharel em Design Gráfico (FMU) e técnica em Processos Fotográficos (ETEC de Artes), Dança Contemporânea (Tânia Ferreira) e Artes Cênicas (Incenna). Foi premiada em 1º lugar no 2º Desafio Cultural de Design da Computer Arts Brasil e é co-fundadora e diretora artística do Canoa de Teatro.

Lori

Lorena é inquieta e se desdobra em desacostumar os movimentos pelas dobras dos silêncios e sons do dia a dia.

Luci

Lucienne ou Luci é uma mulher circense, artista e professora, preta, mestra, bailante, lésbica, goiana e periférica em suas origens.

Tauana Parreias

Tauana Parreiras é cerradense de Brasília e cria em linguagens variadas, que incluem dança, performance, vídeo, objeto, e as intersecções entre elas, geralmente explorando, dentre outras coisas, a ideia de estranhamento. Na dança, pesquisa improvisação e movimento desde 2003 e participa desde 2015 do Núcleo de Formação ASQ.

Mediação: Vanessa Hassegawa

Vanessa Hassegawa – Pesquisadora de dança da Amazônia paraense, curadora, artista do campo da videodança|dança para a tela e relações públicas.  É mestranda em Artes da Cena pela Unicamp e bolsista pela Capes-DS, onde investiga as relações das danças contemporâneas produzidas para as mídias “da palma da mão”. Estudou na Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, é uma das idealizadoras da mostra Prosa, Vídeo e Dança, do qual acumula o acervo de cerca de 100 videodanças curadas, provenientes de vários países do mundo. É sócia do Coletivo Las Caboclas de videodança tendo produções as videodanças Mormaço, Brisa, Jurema, Feira e Encantada, parte das obras circulam por festivais de dança e vídeo nas cinco regiões do Brasil e países como Nova Zelândia, Espanha, Portugal, México, Argentina, Chile e Bolívia.