216 – Rastros Poéticos
Direção: Déborah Santos | Ano: 2022 | Duração: 23’
Sinopse: Entre registros e rastros, passagens para atmosferas poéticas. Aqui, um registro audiovisual, em uma perspectiva documental, faz jus ao fio condutor que permeia a pesquisa em torno das relações do corpo com a memória e a ancestralidade gerida pela Companhia Déborah Santos. Invoca-se narrativas ancestrais e poéticas em sintonia com a investigação em dança da relação do corpo com objetos afetivos.
Ficha técnica: Direção e concepção artística: Déborah Santos/ Intérpretes-Criadoras: Amanda Mendes, Bárbara Lima, Déborah Santos, Gabriela Sotero, Ju Souza e Luisa Viana/ Sonoplastia: Lucas Jackson Lima e Alisson Barbosa/ Figurino: Carlota Valentino/ Montagem de Iluminação: Natércia Alves e Fabio Silva/ Iluminação: Angelo William/ Fotografia: Beatriz Benitez/ Captação e Edição Audiovisual: Eduardo Cunha Souza e Pedro Cela/ Legendagem: Eduardo Cunha Souza e Pedro Cela/ Designer Gráfico: Jefferson Inácio/Produção: Jônatas Joca
Abrigo
Direção: Fernanda Conde | Ano: 2022 | Duração: 14’30’’
Sinopse: Com a chegada de um tempo onde a luz e o toque são suspensos, a morte da dança de salão é anunciada. Com rosto na tela e feridas expostas; o que nos conecta, agora nos mata. Lidar com os corpos deixados para trás e com as estranhezas de uma dança sem par. O que sobrou de nós? Encontros e desencontros atravessam memórias que se tecem pela partilha de suas dores. Este trabalho registra o processo de sobrevivência da Dois Rumos Cia de Dança, que durante a pandemia buscou abrigo e apoio em si, para reencontrar bases e restabelecer sentidos à dança que um dia se perdeu.
Ficha técnica: Direção e Roteiro: Fernanda Conde | Direção Coreográfica: Carlos Araújo e Fernanda Conde | Filmmaker e Editor: Cassio Conde | Trilha Original: Marina Cristal | Criadoras-intérpretes: Amanda Mota, Camila Aguiar, Carlos Araújo, Diogo Silva, Fernanda Conde, Fernanda Monte, Iris Rana, Kelly Poli, Tony Rubinho e Vitória Alves. | Figurino: Fernanda Conde e Kelly Poli. | Produção Executiva: Fernanda Conde e Kelly Poli. | Idealização: Dois Rumos Cia de Dança.
A MARRA
Sinopse: A MARRA é sobre a marra de enfrentar amarras invisíveis.
Ficha técnica: Dança, captação, edição e som por Bruna Bertoldo.
Ânsia
Direção: Fernanda Conde
Ano: 2022
Duração: 5’03’’
Sinopse: A obra passa por processos investigativos dentro de estados de horror e medo, provocados por crises de pânico e ansiedade, para compreender o que cabe ao corpo antes, durante e depois dessas experiências. Acima de tudo: Ânsia anseia por vida! Tem pressa. Vibra e gira na esperança de devolver fôlego à dança, na tentativa de sentir-se viva de novo.
Ficha técnica: Concepção, Direção, Coreografia e Interpretação: Fernanda Conde | Captação e Edição de Imagem: Cassio Conde | Assistente de Produção e Ensaiador: Carlos Henrique Araújo. | Figurino: Fernanda Conde e Kelly Poli | Vozes e Depoimentos: Debora Pacheco, Fernanda Monte, Letícia Navarro e Marina Cristal | Edição de trilha: Fernanda Conde. | Realização: Dois Rumos Cia de Dança.
Asa leve que rasga ao vento
Direção: Tauana Parreiras | Ano: 2022 | Duração: 7’55’’
Sinopse: Asa leve que rasga ao vento é um videodança que investiga as tensões do existir a partir de questões existenciais sobre alteridade e o sentimento de pertencimento. Com a colaboração da coreógrafa Luciana Lara que no trabalho exerce a função de dramaturgista, as imagens de Thaís Mallon e a edição de Isabelle Araújo, a performer e dançarina Tauana Parreiras concebe uma dramaturgia e uma obra coreográfica que desconstrói sentidos narrativos e virtuosos para alcançar uma perspectiva íntima e íntegra de uma experiencia interna. Quem assiste o videodança é testemunha de uma viagem emocional e convidado a engajar em uma perspectiva sensória com o simples e com o ritmo da sucessão de imagens e pequenos movimentos
Ficha técnica: Concepção, direção, dança, figurino e cenografia – Tauana Parreiras / Dramaturgista – Luciana Lara/ Fotografia still, filmagem e iluminação – Thaís Mallon / Edição e finalização – Isabelle Araújo / Produção executiva – Robson Castro e Tauana Parreiras
BichoBicHa
Direção: Nadja Kai Kai | Ano: 2021 | Duração: 8’10’’
Sinopse: BiChobicHa é uma trabalho de vídeo-dança, que contorna o estranho de um ser. O estereótipo das pessoas LGBTQIA+, a representatividade da expressão queer, destacando em sua construção a estética influenciável do universo DragQueen. E também de possibilidades determinantes do feminino,nas experiências pelo artista em ação.
Ficha técnica: Interprete-criador e Diretor: Carlos Gomes – Nadja Kai Kai/ Direção de Fotografia, Produção, Câmera e Edição: Monike Fernandes/ Still e Assistente de Produção: Danilo Jesus/ Assistência de fotografia: Júlio César
Compulsório
Direção: Aline Salmin | Ano: 2022 | Duração: 4’30’’
Sinopse: Qual a distância entre as peles que me habitam? Seguir procurando escombros e os restos fragmentados dos próprios edifícios de existência. Seguir procurando o que sobra depois da queda, os cacos que se espalham como peles derretidas nas existências dos olhos, que insistem em olhar de volta ao reflexo daquela corpa que me é, mas não me pertence. Esta corpa que sou, mas que não estou. Peles que se roçam. E qual é a existência quando não há mais pele, quando não há mais corpa, quando a carne desceu aos ossos e os ossos sorriram de volta, quando só há um amontoado de escombros e restos de peles emaranhadas e emboladas ao canto de um espaço vazio? Qual a existência quando o espaço vazio, preenchido de peles, se põe a circular pelas pequenas frestas de luzes que escapam da totalidade?
Ficha técnica: Concepção e performance: Aline Salmin/ Cinegrafia, captação de áudio e edição: Bruna Brunu/ Concepção sonora: Bruna Brunu e Aline Salmin
Escuta
Direção: Camila Ribeiro | Ano: 2022 | Duração: 9’19’’
Sinopse: Escutar os saberes da terra, originários, ancestrais e afrodiaspóricos. Sentir o corpo e a pele, as texturas da terra, o fluxo dos ventos e das águas. Ter a consciência de que esse território que habitamos é também sagrado: corpo, casa e terra. A videodança é um convite para a escuta. Nas palavras de Ailton Krenak, que humanidade pensamos ser?
Ficha técnica: Intérprete-criadora, direção, roteiro e produção: Camila Ribeiro/ Captação de imagens e edição: Inà Avessa/ Assistente de câmera – captação de imagens: Robbit / Trilha sonora original: Luiza Camilo/ Voz cantiga de oxóssi e texto: Camila Ribeiro/ Design gráfico: Ilâne Nunes/ Maquiagem: Marcela Eloi/ Hairstyle: Ateliê Afro Cultivo/ Produção executiva: Maressa Stephany e Alinne Vieira
Há muito espaço dentro de mim
Direção: Jamille Marin e Júlia Urach | Ano: 2023 | Duração: 2’16’’
Sinopse: “Há muito espaço dentro de mim” é uma videodança que entrelaça a morte e a vida, o corpo e a palavra, o movimento e a pausa. Através dos giros com um bambolê gigante, fala sobre a paixão de viver, se entregar para a vida e se deixar levar pela gravidade, pelo fluxo, pelo movimento. É também um trabalho sobre pôr-se em chamas, sem medo, pulsar, ser em si o próprio ciclo, o próprio círculo, dentro de outro círculo: fazer em si o próprio renascimento, quantas vezes precisar.
Ficha técnica: Criação: Jamille Marin e Júlia Urach/ Bailarina: Júlia Urach/ Captação de imagens Jamille Marin/ Edição, texto e voz: Jamille Marin e Júlia Urach
Imaculada
Direção: Ana Carolina Souza | Ano: 2021 | Duração: 6’
Sinopse: Imaculada são teias relacionais entre a pessoa que se pode ser e a pessoa que se deve ser dentro da sociedade, sobretudo no que diz respeito a questões de gênero. Pensando em nós e em tantas outras pessoas que vieram antes, quais questões ainda se mantém viva nesse tempo? A performance se desdobra no tensionamento de cena e autobiografia, criando teias entre a pessoa que rotula e é rotulada, modela e é modelada, acusa e é acusada.
Ficha técnica: Direção e Performance: Ana Carolina Souza/ Vídeo: Camila Soares / Edição: Leo Leão/ Trilha Sonora: Ana Paula Mady
Limítrofe
Direção: Luci Savassa | Ano: 2021 | Duração: 2’27’’
Sinopse: Um questionário para diagnóstico de transtorno de personalidade. Uma viagem pelas minhas emoções. Um desejo de autoconhecimento e expansão. Um retorno ao meu corpo-casa.
Ficha técnica: Criação, atuação e direção: Luci Savassa/ Trilha sonora original: Monoclub/ Fotografia: Matias Lovro/ Montagem: Luci Savassa
OUMUAMUA
Direção: Cib Maia | Ano: 2021 | Duração: 6’
Sinopse: Um objeto incógnito em um lugar desconhecido.
Ficha técnica: Coreografia / Atuação: Vanessa Fonseca/ Direção de fotografia / Edição de vídeo / Identidade visual: Cib Maia/ Trilha original / Imagem: EOS/ Figurino: Danny Deville/ Produção: Thiago Oliveira
Raiz D’água
Direção: Iasmim Alice da Silva | Ano: 2022 | Duração: 14’31’’
Sinopse: Raiz D’água é um vídeo perfomance que soa como um mergulho na negrura da própria história – (auto)biografia e corpo- encruzilhada vivenciado em cena. Inspiro nos elementos simbólicos, gestuais e sonoros, mitológico e estético do congado, sendo ele uma grande referência que provoca e apresenta a possibilidade de investigar camadas e subjetividades no processo de criação cênica.
Ficha técnica: A obra assume caráter de construção coletiva, com trilha sonora elaborada sob cântigos da Banda Dançante do Rosário de Santa Efigênia, de Barbacena/MG e Banda Dançante de Congada e Moçambique de Ibertioga/MG, assumo concepção e direção geral, direção de arte junto com Ana Pi Videira, imagem, montagem, edição e finalização de Hilreli, fotografia de Hilreli e Lucas Bertolino, trilha e designer de som de Maria Luíza Anália, Vozes de Fátima Silva ,Iasmim Alice, Joana D’arc e Juliana Mota, concepção do figurino de Ana Pi Videira, execução do figurino minha e de minha mãe, Joana D’arc, tranças feita pelo Espaço Priscila Reis, produção de Luciana Oliver com assistência de produção de Igor Castro e orientação de pesquisa de Juliana Mota.
RE: Rosas
Direção: Laís Barros | Ano: 2021 | Duração: 4’04’’
Sinopse: Re:rosas é uma releitura da obra Rosas danst Rosas (Anne Teresa de Keersmaeker). Foi gravada durante o isolamento causado pelo Covid-19 em diferentes cômodos da casa da artista, os quais posteriormente foram remontados e entrelaçados num looping de movimentos e sons. Re:rosas retrata na repetição dos movimentos a mecanicidade do dia a dia sobreposta de uma solitária ansiedade – e o desejo latente de abandonar o ciclo e olhar para fora.
Ficha técnica: Direção: Laís Barros/ Artista: Laís Barros/ Câmera: Laís Barros/ Música e Base Coreográfica: The fABULEUS Rosas Remix Project – Rosas danst Rosas
Rótulo B
Direção: Carina Marinho, João Espindula, Kristiany Nascimento | Ano: 2021 | Duração: 18’
Sinopse: RÓTULO B busca comunicar os retratos de uma sociedade espelhada em formas idealizadas e imageticamente obsessivas. A obra espera criar junto ao público uma relação íntima com o valor real da beleza, na importância de se amar genuinamente e aceitar as próprias condições físicas, respeitando a sua natureza, e cuidando daquilo que ultrapassa qualquer aparência estética: o belo que sempre existiu no real.
Ficha técnica: INTÉRPRETES CRIADORES: Carina Marinho, João Espindula, Kristiany Nascimento/ FILMAGEM E EDIÇÃO DE VÍDEO: Lumus Films/ TRILHA SONORA: Gabriel Canedo e Pedro Jaber/ GRAVAÇÃO, MIXAGEM E MASTERIZAÇÃO: Imã / FIGURINOS: Magda de Souza/ ASSISTENTE DE DIREÇÃO E FOTOGRAFIA: Thamires Rodrigues/ ASSISTENTE COREOGRÁFICA: Gabriela Fernandes/ ASSISTÊNCIA DE PRODUÇÃO: Gabriela Fernandes, Naiara Mendes e Thamires Rodrigues
Sofrência
Direção: Luciene de Almeida Machado | Ano: 2022 | Duração: 6’22’’
Sinopse: Sofrência é um canto de intimidade que começa a partir do fim. Nasce nos lamentos sertanejos e do coração que já partiu. As memórias de uma música que nos viveu quando ainda nem era possível sabermos o que era o amor, mas já estavam ali as lamúrias amorosas definindo os nossos contornos. Enraizamento sertanejo que vai se revelando quando após anos a procissão amorosa tem seu início, meio e fim – uma ou várias. A memória volta no canto de amor e a gente não distingue mais se o canto é do outro ou o nosso. Vem surgindo o entendimento dos objetos que seriam deixados para trás, das infidelidades a se desdobrar, do implorar pela volta, do cheiro que ainda restava e da lembrança do primeiro amor. Do intervalo entre viver um antes e o depois a Sofrência nos atravessa como denominador comum. O amor se vai e a memória se torna a única presença possível, até que seja necessário dizer adeus.
Ficha técnica: Direção cênica: Lucienne de Almeida Machado /Pesquisa artística e corporal: Lorena Amorelli Reinato/ Bailarinas: Lorena Amorelli Reinato e Lucienne de Almeida Machado/ Fotógrafa: Layza Vasconcelos/ Figurinista: Marcela Faria dos Santos/ Concepção de Vídeo e Edição: Bruna Chamelet/ Designer Gráfico: Carolina Moreira Lopes/ Sala de Ensaio: Coletivo Centopeia
Tá fazendo sabão
Direção: Ianca Oliveira | Ano: 2022 | Duração: 5’45’’
Sinopse: Tá Fazendo Sabão é um filme ensaístico que retrata a construção da identidade e sexualidade da criança preta sapatão. Narrado e documentado em primeira pessoa, o curta apresenta em sua trama os vínculos afetivos que unem a garotinha moleque macho às mulheres negras de sua família em uma performance atemporal e surrealista.
Ficha técnica: Atriz: Ianca Oliveira / Roteiro: Ianca Oliveira / Direção: Ianca Oliveira /Direção de Arte: Jaci Lima /Direção de Fotografia: Jaci Lima /Direção de Som: Ianca Oliveira/Narração: Ianca Oliveira / Montagem: Ianca Oliveira /Produção: Ianca Oliveira e Jaci Lima/Realização: Aterrar Produções
Tantas Plantas, tantas Travas: memórias de uma escuta viva
Direção: Lyz Vedra | Ano: 2021 | Duração: 9’52’’
Sinopse: Este é um trabalho é uma costura poética que aborda o cultivo de uma relação sensível entre uma corporeidade trans/travesti e as corporeidades planta do Parque Estadual do Cocó, Fortaleza Ceará. A partir da criação de uma prática somática intitulada Escuta Sensível das Plantas, a obra articula temas como, sobrevivência, ecotransfeminismo, corpo, dança e ancestralidade.
Ficha técnica: Criação e Performance: Lyz Vedra/ Direção de Vídeo: David Leão/ Assistência de Direção: Átila Bruno Almeida Silva e Thaís Sângila/ Assistência de Produção: Luan Mateus/ Fotografia:David Leão e William Coelho/ Operadora de Áudio: Camila Costa/ Designer de Som: Camila Costa/ Desenho Sonoro: Clau Aniz/ Montagem e Edição: Lyz Vedra
t r a n s c o r r ê n c i a
Direção: Cib Maia | Ano: 2020 | Duração: 8’
Sinopse: Transcorre. Escorre. O tempo, as pessoas, e suas relações com os espaços. Num fluxo de não controle e imprevisibilidade. Privacidades em frestas. Sensações transcorridas em ciclos ilusórios. Ações transcorridas por memórias suspensas. Esta obra aborda o universo da não linearidade em nossa percepção de tempo e do efeito paradoxal que o isolamento traz para a ideia de privacidade. Com ações improvisadas e gravado em plano sequência por cerca de 60 minutos, esta videodança| videoarte lida com a dilatação e retração de um recorte no tecido espaço-tempo, ocasionadas pelas relações que se estabelecem no espaço da casa – até então considerado um local privado – e nas afetações que o meio externo nele provoca. Uma descompreensão do comum, da surpresa, do indiferente, do ansiado, do surreal e de todas as ainda potentes possibilidades de subversão da lógica cotidiana que esta obra ‘inacabada’ oferece.
Ficha técnica: Concepção . atuação . direção de fotografia . edição de vídeo: cib.maia/ Direção de arte: camila.otto/ Trilha sonora original . filmagem: eos
Adentro
Direção: Bárbara Maia | Ano: 2021 | Duração: 17’33’’
Sinopse: A videodança “adentro” nasce dos atravessamentos autobiográficos da coreógrafa e bailarina Bárbara Maia com sua avó materna, Maria de Sousa Miranda, falecida há 45 anos. Um solo desenhado a partir das vozes que ecoam sobre essa mulher, dada a impossibilidade do encontro físico. Um trajeto permeado por escutas e invenções, criando outros caminhos de encontro, retornando ao lugar vivido e construindo outras poéticas no agora.
Ficha técnica: Direção, coreografia e atuação: Bárbara Maia/ Direção de fotografia, filmagem e edição: Luísa Machala/ Roteiro: Bárbara Maia e Luísa Machala/ Colorização: Luiza Almeida – Rec Color/ Figurino: Acervo casa de performance/ Composição sonora e violão: Gustavo Felix/ Voz: Juliana Amaral/ Flauta: Alef Caetano/ Percussão: Pedro Ramalho/ Baixo elétrico: Diego Mancini
Audiodescrição: Maria Emília Gomes/ Edição de som e mixagem: Fred Mucci/ Gravação de vozes: Flap Studios/ Gravação de instrumentos: Estúdio Motor/ Equipamentos de vídeo: Jackson Abacatu/ Projeto gráfico: Rafo Barbosa/ Assessoria de imprensa: Jozane Faleiro – Luz Comunicação/ Gestão financeira: Marcos Queiroz/ Realização: Átimo Coletivo/ Apoio: Lei Aldir Blanc em âmbito do estado de Minas Gerais
apto 15
Direção: Duna Dias e Socorro Dias | Ano: 2021 | Duração: 8’36’’
Sinopse: “apto 15” foi realizado na residência das artistas Duna Dias e Socorro Dias através de experimentações envolvendo movimentações de câmera – incluindo planos sequência- o uso de filtros analógicos, desenvolvimento da fotografia com iluminação caseira e o flerte com a linguagem fantástica, do suspense e do terror. As artistas também trazem algumas referências cinematográficas – indo de Maya Deren a “Corra Lola, Corra” – trazendo para o campo da videodança uma atmosfera fantástica/onírica/surreal dentro de um ambiente doméstico e cotidiano. É uma obra que surge da residência artística “Apartamento 15” realizada desde o início da pandemia (em março de 2020) com o desejo de transformar o convívio das duas artistas – que também são mãe e filha – em potência criativa.
Ficha técnica: Direção: Duna Dias/ Performance: Duna Dias e Socorro Dias/ Roteiro: Duna Dias/ Fotografia: Leonardo Augusto e Duna Dias/ Iluminação e gambiarras: Leonardo Augusto/ Câmera: Leonardo Augusto/ Edição: Duna Dias/ Cenário e objetos: Duna Dias e Socorro Dias/ Figurino: Duna Dias e Socorro Dias/ Trilha sonora: Emmanoel Ximendes/ Audiodescrição – Coordenação e consultoria: Gabriel Aquino/ Roteiro: Isabella Renata/ Locução: Tainan Tinum/ Edição: Bianca Dantas/ Gravação: Estúdio Moai BH
sEtE fErradUrAs
Direção: Flavi Lopes e Gustavo Felix | Ano: 2021 | Duração: 4’40’’
Sinopse: sEtE fErradUrAs é movimento.grito, que rasga a superfície áspera e violenta do racismo. Um corpo gira, risca o chão com sua força, se rebela ao olhar.vigia que tenta limitar seus gestos, sua fala. Grita rasgando a palavra enferrujada que já devia ter desoxidado há tempos, porém a violência racial aprimorou-se em outros mecanismos, quebrando o corpo por dentro. Mesmo assim há grito, movimento, planos de fuga!
Ficha técnica: Composição musical: Gustavo Felix, Alef Caetano e Diego Mancini / Criação de movimento, filmagem e edição: Flaviane Lopes / Gravação, Masterização e Mixagem: Rafael Dutra
